De acordo com estudo conduzido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), estratégias específicas para cada espécie de árvore são mais eficazes para manter a diversidade genética da floresta amazônica do que os critérios generalistas adotados pela legislação brasileira. Os resultados das investigações foram publicados no periódico Forest Ecology and Management.
Como explicam os autores, a proximidade entre as árvores é crucial para facilitar o fluxo gênico dentro das populações florestais. Definido como a transferência de genes entre indivíduos da mesma espécie, o fluxo gênico é essencial para a adaptação e a sobrevivência da população.
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