Para conservação da diversidade genética na Amazônia, é importante o manejo de espécies florestais. Edson Vidal fala sobre um estudo realizado numa área de 50 mil hectares da Floresta Amazônica, o qual propôs nova estratégia para preservação da diversidade genética na região

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Publicado em 20 de Março de 2025.

Pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP realizaram um estudo em uma área totalizada de 50 mil hectares na Floresta Amazônica, analisando o impacto da exploração madeireira e propondo nova estratégia para preservação da diversidade genética da Amazônia. A ideia é sair de algo mais genérico para um manejo florestal, técnica de exploração da floresta que visa a um cuidado mais sustentável do que ocorre hoje.

Edson Vidal, do Departamento de Ciências Florestais da Esalq, explica de onde partiu a ideia para a pesquisa: “A legislação recomenda que se deixe um percentual de árvores matrizes cuja função é reproduzir e perpetuar aquela espécie na área. A gente começou a pesquisar qual seria uma forma mais eficiente para que essas espécies mantivessem sua função. Foi quando surgiu a ideia da gente avaliar a distância média entre os indivíduos e que essa distância não fosse muito alterada, para que essa função de variabilidade genética e fluxo gênico entre as espécies não fosse perturbada”.

Ouça a entrevista na íntegra: https://jornal.usp.br/radio-usp/para-conservacao-da-diversidade-genetica-na-amazonia-e-importante-o-manejo-de-especies-florestais/

 

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